08 julho, 2006

The Coldness of The Brick

Quase me descabelo, acho ruim, faço careta, desprezo, olho atravessado, fico impaciente.O grito fica atravessado na garganta. Consigo dar alguns sorrisinhos falsos mas que podem culminar em qualquer momento em choro descontrolado com direito a soluço e tudo. E a tendência é piorar! Dai-me forças!Alguém! Me ajuda! Eu não vou sobreviver até lá. Vou desmoronar muitas vezes como já o fiz, mas desssa vez é pior, tenho mais responsabilidades. Não posso demonstrar, as pessoas não tem culpa, algumas delas têm, mas isso não vem ao caso. A maioria não entende porque a grosseria, a elevação da voz, as reclamações. Ficam fazendo gracinhas, querendo me fazer rir. Eu também faço isso, seria hipócrita em dizer que não.Isso é o que eu mais odeio em mim, fazer para os outros o que odeio que façam para mim, talvez seja uma forma de revidar, já que não tem como escapara dels, faça o mesmo, pra ver se eles se tocam, ou se irritam também como eu. E ao mesmo tempo que a presença das pessoas me irrita, algumas em particular, se fico sozinha é pior. Pareço uma criança mimada que chora por atenção, a diferença é que muitas vezes se obtenho atençao, faço questão de ignorar e repelir.



não aguento mais escrever as lágrimas me consomer. e me descontrolo.

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